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Descubra como parar de fumar usando a hipnoterapia, especialidade mais comentada do momento por médicos, psicólogos e grandes profissionais da saúde.

Hoje, a saúde e bem-estar estão na lista das maiores vontades da humanidade. E isso não tem nada a ver com a pandemia do novo Coronavírus. A busca pela saúde e qualidade de vida está diretamente relacionada com os seus hábitos.

E é exatamente sobre um desses hábitos (que também é um vício) que vamos falar a partir de agora!

O cigarro é como aquela amizade errada, que toda mãe vive pedindo para que a gente não se aproxime.

Triste comparação, mas é verdade!

Embora pareça inofensivo, cada cigarro daqueles pode reduzir a sua estimativa de vida em mais de dez anos, isso para quem tem até 40 anos.

Sim, DEZ anos a menos na sua vida para cada bituca de cigarro que vai embora!

Muitas pessoas só se dão conta dos estragos cometidos pela nicotina quando sua saúde já está bem comprometida. E essa é uma das maiores dificuldades dos médicos, principalmente os especialistas em saúde pulmonar: ajudar um paciente a largar o vício em tabaco antes que ele morra disso.

Pesado, não é mesmo?

Os tratamentos são diversos: de fitoterápicos até drogas que agem como um retardante dos efeitos da abstinência. Tem gente que jura ter largado o cigarro depois de uma promessa.

SERÁ???

Uma coisa é certa, nada muda se a sua mente não mudar!

E você vai aprender agora como parar de fumar reprogramando sua mente.

Vamos lá!

Um maço de problemas

Não é novidade que fumar faz mal à saúde, mas parece cada dia mais necessário que este assunto  seja repetido. Então vamos nos ater aos males causados pelo cigarro, SIM.

De acordo com o Dr. Drauzio Varella, mais da metade das pessoas que fumam desejam largar o cigarro e, com certeza já se perguntaram como parar de fumar em algum momento da vida.

É o seu caso? Então se prepara porque eu vou te ajudar!

Para que você entenda melhor, o cigarro é o principal causador de câncer de pulmão, sendo o responsável por mais de dois terços das mortes dessa doença no mundo. No Brasil, esse é o segundo tipo de câncer mais frequente.

Em 2017, os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, mostraram que 27.833 pessoas morreram por consequências relacionadas ao vício em cigarro.

E se estes números ainda não o assustam, de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), existem inúmeras doenças que podem ser fatais justamente pela presença de nicotina no organismo. Em 2015, as mortes com relação direta ao cigarro foram:

  • doenças cardíacas (34.999);
  • doença pulmonar obstrutiva crônica – DPOC (31.120);
  • outros cânceres (26.651);
  • câncer de pulmão (23.762);
  • tabagismo passivo (17.972);
  • pneumonia (10.900);
  • acidente vascular cerebral – AVC (10.812).

Parece bem ruim, não é?

O problema, é que o vício em cigarro, como o nome mesmo diz, é um VÍCIO e, mesmo com todos esses pontos negativos, fica difícil se livrar desse péssimo hábito.

Mas, calma, você sabe o que são os hábitos?

Relação entre hábitos e vícios

De acordo com Michael Arruda, especialista em hipnose no Brasil e autor do livro Desbloqueie o Poder da sua Mente, a nossa mente foi formada há milhares de anos. Com a evolução da espécie, adquiriu algumas habilidades e uma delas foi a capacidade de criar hábitos no modo automático.

Por isso, segundo o especialista em hipnoterapia, existem três tipos de hábitos: os bons, os ruins e os úteis (que são a maioria). Além disso, uma pesquisa citada pelo autor mostra que mais de 40% das nossas ações são de hábitos adquiridos ao longo da vida, e não de ações conscientes.

Dessa forma, Michael nos mostra que nossa mente executa funções específicas da forma que acha mais rápida ou mais eficiente.

Isso evita que gastemos energia processando informações que seriam muito complexas e cansativas, como por exemplo saber que o creme dental deve ficar por cima da escova de dentes.

Você não pensa e processa as informações para decidir que é assim que o creme dental deve ficar. Mas foi ensinado a fazer dessa maneira, e a sua mente – que não é boba nem nada – deu um jeitinho de tornar essa atividade diária em hábito.

No caso do vício em nicotina, a mente, de alguma forma, aprendeu que pegar aquele cigarro, acender e tragar é um hábito.

Não é algo que você conscientemente decidiu fazer, é uma necessidade gerada pela sua mente que, em algum estágio da vida se viu diante dessa situação.

Confuso? Calma que eu vou exemplificar.

Nosso amigo Paulo

Conheça o Paulo, um homem de 40 anos que tenta, sem sucesso, se livrar de vez do vício em cigarro. Já tentou de tudo, de adesivo no braço até fazer promessa para um santo de devoção da família, mas nada adiantou.

Foi aí que ele começou a pensar em quais fatores o teriam levado a este ponto de tamanha dependência. Porém, mesmo tentando se lembrar de alguma coisa na adolescência e infância, Thiago acreditava que sua primeira experiência com cigarro foi na juventude, mas não sabia como essa vontade de fumar surgiu.

A partir desse momento, Thiago passou a pesquisar como parar de fumar usando métodos que o ajudassem a descobrir onde tudo começou.

Mas primeiro era preciso entender por que as pessoas fumavam.

Por que as pessoas fumam?

De acordo com o INCA, a nicotina possui propriedades psicoativas, ou seja, quando inalada produz alterações no Sistema Nervoso Central (SNC). Ao ativar essa parte do cérebro, a substância pode induzir ao abuso e a dependência.

O estado de dependência resulta em tolerância, abstinência e comportamento compulsivo para consumir a droga (independente de qual). Isso caracteriza a autoadministração da substância, característica de necessidade física e psicológica da substância.

As pessoas podem se tornar viciadas em nicotina por diversos fatores, principalmente porque é tendência humana encontrar modos de alterar sua consciência a fim de proporcionar prazer e modificar seu humor.

Isso explicaria o uso de medicações  para dormir, para se acalmar etc.

De maneira geral, a possibilidade do encontro com o cigarro se dá na adolescência, quando muitos amigos e colegas estão entrando na fase rebelde e encontram no cigarro uma forma de se destacar dos demais – além de irritar os pais.

Alguns outros fatores também podem contribuir para ter acesso ao vício, como a necessidade de se sociabilizar, de aliviar tensões ou válvula de escape para o estresse. Isso sem falar nas diversas outras razões físicas e psicológicas.

No caso do nosso amigo Thiago, quando percebeu que suas tentativas “normais” não davam certo de jeito nenhum, ele partiu para uma busca mais aprofundada. Conheceu um amigo que o apresentou o mundo da Hipnoterapia e como essa técnica pode ajudar a se livrar do vício.

Foi então que saiu à procura de como parar de fumar usando a hipnoterapia, dentro de explicações ligadas à mente.

Michael Arruda explica em seu livro que os vícios são a forma que o nosso subconsciente encontrou de representar uma experiência vivida lá no passado. Ou seja, alguma coisa muito impactante para Thiago aconteceu em algum momento da sua vida, o que o fez aderir ao cigarro.

Mas já já nós voltamos a falar do nosso amigo.

Os responsáveis

Quando falamos em tabagismo, um dos grandes responsáveis por disseminar essa cultura foi a publicidade. Por volta dos anos 80 e 90, as campanhas publicitárias relacionavam o cigarro a um status social.

Elas mostravam ídolos e modelos de comportamento que passavam uma ideia de necessidade, justamente para que as pessoas quisessem ter o mesmo estilo de vida.

Nessa época, muitos especialistas em saúde já alertavam para os inúmeros problemas que o simples inalar daquela substância poderia trazer. Mas só em 1996 o Brasil passou a ter uma lei que proibia a veiculação, em mídias de massa, de campanhas relacionadas ao cigarro.

Além disso, o fato de ter pais, responsáveis, professores ou tutores que fumam, aumenta a chance de fazer uma criança ou adolescente entrar para o time dos fumantes.

Com base nisso, podemos entender por que é tão necessário dar atenção ao fim desse vício. Mas quais, exatamente, são os benefícios para a saúde de quem procura como parar de fumar usando a hipnoterapia?

Benefícios a cada minuto

Você, certamente, já ouviu falar que a cada dia longe do cigarro o seu organismo responde de um jeito muito positivo. Mas já parou para pensar como o nosso corpo reage, de fato?

No caso do vício em nicotina, o famoso vício em cigarro, quanto mais tempo você se mantém longe, mais “limpo” dos efeitos da nicotina você fica. E a cada minuto que passa, o seu corpo fica livre do cigarro. Literalmente…

  • Em 20 minutos sua pressão arterial e frequência pulmonar voltam ao normal;
  • Depois de 2 horas não há mais rastros de nicotina no seu sangue;
  • Em 8 horas os níveis de monóxido de carbono no sangue chegam à normalidade; o nível e oxigênio aumenta!
  • Com 24 horas seus pulmões já funcionam melhor e os brônquios começam a limpar os resíduos deixados pelo cigarro;
  • Em 2 dias seu olfato percebe melhor os odores, além do paladar degustar melhor o sabor dos alimentos;
  • Entre 2 semanas e 3 meses, fazer caminhada já não é mais um sacrifício cansativo e sua função pulmonar melhora 30%;
  • 1 ano depois, o risco de ter doenças ligadas ao coração cai pela metade;
  • Em 5 anos o risco de ter um Acidente Vascular Cerebral (AVC) reduz, e o de Infarto do Miocárdio fica semelhante ao de quem nunca fumou;
  • Em 10 anos você reduz os riscos de câncer na boca, garganta, gengiva, bexiga, rim e pâncreas;
  • Depois de 15 anos o risco de desenvolver câncer de pulmão se iguala ao de alguém que nunca fumou.

Em resumo, tudo funciona bem!

Caminhos da mente para parar de fumar

Além de todos os métodos adotados por médicos e terapeutas no ramo da psicologia, existe uma forma de garantir um combate direcionado e muito eficiente para quem deseja parar de fumar.

Usando a hipnoterapia é possível organizar a sua mente e acessar memórias que você nem se recordava mais. Essa técnica existe há anos e favorece inúmeras pessoas que, assim como nosso amigo Paulo, precisam largar o vício.

No entanto, para largar de vez o vício em nicotina, você precisa entender que não basta só deixar de tragar a fumaça que sai de um cigarro.

Isso fica ainda mais evidente quando pensamos no quesito disciplina, principalmente no início, já que você precisará de muito controle para garantir que tudo corra bem no processo de desintoxicação.

Deixar de frequentar lugares que induzam ao  fumo, pessoas que estejam fumando e até mesmo passar a mascar goma de chicletes ajuda muito nesse processo inicial de disciplina.

Viu só como não é só tragar que vicia? Até o cheiro da fumaça e as companhias incentivam o vício de alguma forma.

Quando você inicia um tratamento com hipnoterapeuta, a primeira coisa que lhe vêm à mente é: como parar de fumar usando hipnoterapia? Será que isso realmente funciona? Quais os efeitos na abstinência?

Bom, estou aqui para esclarecer essas dúvidas todas. Vamos lá!

Zero remédios

Parar de fumar usando a hipnoterapia é muito mais eficiente do que qualquer tratamento que você, em algum momento, já pensou em fazer. Sabe por quê?

Não há necessidade de medicação, nada daqueles remédios que prometem milagres, causam efeitos colaterais e possivelmente danos à saúde. Além disso, não precisará dedicar meses, e até mesmo anos da sua vida tentando evitar uma recaída.

Estou falando de uma técnica que identifica o ponto inicial do seu vício e focaliza o seu subconsciente para eliminar essa tendência da sua vida de forma muito mais eficiente.

O segredo está dentro de você

Lembra quando eu falei que grande parte do processo para largar o vício está dentro da sua mente? Pois bem.

Com hipnose para parar de fumar é possível chegar ao momento exato de uma situação que o tenha influenciado a ser um fumante hoje em dia.

No caso do nosso amigo Paulo, logo na primeira sessão de hipnose, foi possível identificar um conjunto de razões que o levaram a aderir ao cigarro:

Por exemplo, durante a infância, Paulo presenciava seu pai fumando dentro de casa o tempo todo. Sempre que chegava do trabalho, ele se sentava no sofá e dizia que ia relaxar. Para isso acendia um cigarro e fumava tranquilamente.

Logo depois, na adolescência, Paulo notou que os meninos que fumavam na escola tinham mais meninas consigo, o que era algo que ele sempre quis: chamar a atenção das meninas.

Por fim, na juventude, passou a fumar por brincadeira nas festas da faculdade e logo se viu consumindo maços de cigarro todos os dias em momentos em que ele considerava de descanso.

Neste caso, Paulo percebeu que não foi um momento do passado que desencadeou o interesse, e sim algumas experiências com familiares e amigos que o fizeram acreditar que o cigarro traria algum tipo de status social e relaxamento.

A partir daí foi possível organizar as informações contidas no subconsciente e reprogramar a mente para que o problema com o vício pudesse, de fato, se curar.

Esse é só um exemplo de como a nossa mente pode reter informações e detalhes muito ricos de momentos que podem ser a resposta para o seu comportamento hoje em dia.

Abstinência

A partir do momento que você entende que a dependência em cigarro está dentro da sua cabeça, escondida em algum momento que fez a diferença na sua vida, é possível combater a abstinência.

É claro que você vai sentir os efeitos da falta dessa substância no seu organismo, afinal ele está programado para recebê-la todos os dias.

Mas, quando você trabalha na reprogramação, o seu corpo já está preparado para não receber mais esse estímulo, além disso ele já entendeu que não precisa dessa substância. Por isso, os efeitos da abstinência, se tornam muito menores, em alguns casos quase imperceptíveis.

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