A Hipnose pode ajudar no transtorno de personalidade?
A Hipnose pode ajudar no transtorno de personalidade?
Existem alguns tipos de transtornos de personalidade e eles não possuem cura, e sim tratamento para que o paciente possa ter melhor qualidade de vida. Isso porque os sintomas desse tipo de transtorno impactam significativamente a vida da pessoa. Isso traz prejuízos em suas relações pessoais e profissionais, o que leva a uma maior desadaptação social e sofrimento para elas.
Por isso, vamos esclarecer para você neste artigo, o que é transtorno de personalidade, quais são os seus tipos, e como a hipnose pode ajudar os pacientes a lidarem com alguns desses sintomas.
Existem alguns tipos de transtornos de personalidade e eles não possuem cura, e sim tratamento para que o paciente possa ter melhor qualidade de vida. Isso porque os sintomas desse tipo de transtorno impactam significativamente a vida da pessoa. Isso traz prejuízos em suas relações pessoais e profissionais, o que leva a uma maior desadaptação social e sofrimento para elas.
Por isso, vamos esclarecer para você neste artigo, o que é transtorno de personalidade, quais são os seus tipos, e como a hipnose pode ajudar os pacientes a lidarem com alguns desses sintomas.
O que é transtorno de personalidade?
O Manual DSM (Manual Diagnóstico e Estatísticos de Transtornos Mentais) é um manual feito pela Associação Americana de Psiquiatria (APA) para definir como é feito o diagnósticos dos transtornos mentais. Ele é comumente utilizado para consulta por profissionais e estudantes da área da saúde. Atualmente estamos em sua 5ª edição.
Segundo o DSM V( p. 646, 647), os transtornos de personalidade são geralmente padrões de comportamento que persistem ao longo do tempo, na forma do paciente perceber, reagir e se relacionar com alguém ou alguma coisa, e que causam um sofrimento significativo ou comprometimento funcional das relações sociais.
Sua causa é descrita por uma combinação de fatores genéticos, ambientais, história de vida e familiar. Ou seja, é multifatorial!
Por isso, o diagnóstico é clínico e deve ser feito apenas por psicólogos ou psiquiatras qualificados.
Vejamos abaixo alguns exemplos de transtorno.
O Manual DSM (Manual Diagnóstico e Estatísticos de Transtornos Mentais) é um manual feito pela Associação Americana de Psiquiatria (APA) para definir como é feito o diagnósticos dos transtornos mentais. Ele é comumente utilizado para consulta por profissionais e estudantes da área da saúde. Atualmente estamos em sua 5ª edição.
Segundo o DSM V( p. 646, 647), os transtornos de personalidade são geralmente padrões de comportamento que persistem ao longo do tempo, na forma do paciente perceber, reagir e se relacionar com alguém ou alguma coisa, e que causam um sofrimento significativo ou comprometimento funcional das relações sociais.
Sua causa é descrita por uma combinação de fatores genéticos, ambientais, história de vida e familiar. Ou seja, é multifatorial!
Por isso, o diagnóstico é clínico e deve ser feito apenas por psicólogos ou psiquiatras qualificados.
Vejamos abaixo alguns exemplos de transtorno.
Tipos de transtorno de personalidade
O Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) divide os tipos de transtornos de personalidade em 3 grupos (A, B, e C), com base em características semelhantes.
O grupo A é definido por pacientes que parecerem estranhos ou excêntricos. Neste grupo, os transtornos de personalidade e suas características distintivas são:
- Paranoide: desconfiança e suspeita;
- Esquizoide: desinteresse em outras pessoas;
- Esquizotípico: ideias e comportamentos excêntricos.
O grupo B é definido por pacientes com comportamento dramático, emocional ou errático. Neste grupo, os transtornos de personalidade e suas características distintivas são:
- Antissocial: irresponsabilidade social, ausência significativa de empatia, dificuldade em lidar com as regras sociais;
- Borderline: intolerância a rejeição, instabilidade e desregulação emocional;
- Histriônico: Pacientes com transtorno de personalidade histriônica usam sua aparência física, agindo de forma inadequadamente sedutora ou provocadora, para chamar a atenção dos outros.
- Narcisista: Intensa necessidade de admiração, ausência significativa de empatia, preocupação com fantasia de sucesso, riqueza, poder, beleza e amor acima do normal .
O grupo C é definido por pacientes com comportamento ansioso e apreensivo. Neste grupo, os transtornos de personalidade e suas características distintivas são:
- Esquivo: evitar contato interpessoal por causa de sensibilidade à rejeição
- Dependente: submissão e necessidade de ser cuidado
- Obsessivo-compulsivo: compulsão, rigidez, e obstinação
O Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) divide os tipos de transtornos de personalidade em 3 grupos (A, B, e C), com base em características semelhantes.
O grupo A é definido por pacientes que parecerem estranhos ou excêntricos. Neste grupo, os transtornos de personalidade e suas características distintivas são:
- Paranoide: desconfiança e suspeita;
- Esquizoide: desinteresse em outras pessoas;
- Esquizotípico: ideias e comportamentos excêntricos.
O grupo B é definido por pacientes com comportamento dramático, emocional ou errático. Neste grupo, os transtornos de personalidade e suas características distintivas são:
- Antissocial: irresponsabilidade social, ausência significativa de empatia, dificuldade em lidar com as regras sociais;
- Borderline: intolerância a rejeição, instabilidade e desregulação emocional;
- Histriônico: Pacientes com transtorno de personalidade histriônica usam sua aparência física, agindo de forma inadequadamente sedutora ou provocadora, para chamar a atenção dos outros.
- Narcisista: Intensa necessidade de admiração, ausência significativa de empatia, preocupação com fantasia de sucesso, riqueza, poder, beleza e amor acima do normal .
O grupo C é definido por pacientes com comportamento ansioso e apreensivo. Neste grupo, os transtornos de personalidade e suas características distintivas são:
- Esquivo: evitar contato interpessoal por causa de sensibilidade à rejeição
- Dependente: submissão e necessidade de ser cuidado
- Obsessivo-compulsivo: compulsão, rigidez, e obstinação
Como a hipnose pode ajudar com os transtornos de personalidade?
Segundo a American Psychological Association (APA), com pequenas considerações da Sociedade Brasileira de Hipnose (SBH), a hipnose pode ser definida como um estado de consciência [induzido intencionalmente] que envolve atenção concentrada e consciência periférica reduzida, caracterizado por uma maior capacidade de resposta à sugestão. Nesse estado, o sujeito é conduzido a experimentar mudanças nas sensações, percepções, pensamentos ou comportamento [orientado a um objetivo].
Com a hipnose, o terapeuta tem a possibilidade de ter mais uma ferramenta para potencializar o seu trabalho com os pacientes. Ela amplia as percepções do paciente e o ajuda a ter diferentes formas de cuidar de sintomas, como o da ansiedade.
Também há alguns estudos que mostram que a hipnose já contribui para ajudar a entender melhor os comportamentos de pessoas com transtorno de personalidade. Segundo o estudo da BMC, os resultados indicam que em pacientes com transtorno de personalidade, a suscetibilidade hipnótica influencia seus estilos de funcionamento pessoal em geral.
Outro estudo da National Library of Medicine, demonstra que a hipnose pode, entretanto, afetar a lembrança de abusos sexuais e físicos e a manifestação de certos tipos de alteridade da personalidade. Os autores levantam a hipótese de que o grupo hipnotizado pode requerer hipnose para acesso a memórias mais traumáticas.
Portanto, a hipnose pode ser uma ferramenta que faz diferença na vida das pessoas que precisam enfrentar algum tipo de transtornos de personalidade. Isso porque a hipnose pode ajudar o terapeuta a alcançar resultados mais significativos em suas sessões e auxiliar na compreensão dos problemas do paciente.
Agende sua consulta de Hipnose com o dr. Régis Pereira da Rocha e saiba mais.
Segundo a American Psychological Association (APA), com pequenas considerações da Sociedade Brasileira de Hipnose (SBH), a hipnose pode ser definida como um estado de consciência [induzido intencionalmente] que envolve atenção concentrada e consciência periférica reduzida, caracterizado por uma maior capacidade de resposta à sugestão. Nesse estado, o sujeito é conduzido a experimentar mudanças nas sensações, percepções, pensamentos ou comportamento [orientado a um objetivo].
Com a hipnose, o terapeuta tem a possibilidade de ter mais uma ferramenta para potencializar o seu trabalho com os pacientes. Ela amplia as percepções do paciente e o ajuda a ter diferentes formas de cuidar de sintomas, como o da ansiedade.
Também há alguns estudos que mostram que a hipnose já contribui para ajudar a entender melhor os comportamentos de pessoas com transtorno de personalidade. Segundo o estudo da BMC, os resultados indicam que em pacientes com transtorno de personalidade, a suscetibilidade hipnótica influencia seus estilos de funcionamento pessoal em geral.
Outro estudo da National Library of Medicine, demonstra que a hipnose pode, entretanto, afetar a lembrança de abusos sexuais e físicos e a manifestação de certos tipos de alteridade da personalidade. Os autores levantam a hipótese de que o grupo hipnotizado pode requerer hipnose para acesso a memórias mais traumáticas.
Portanto, a hipnose pode ser uma ferramenta que faz diferença na vida das pessoas que precisam enfrentar algum tipo de transtornos de personalidade. Isso porque a hipnose pode ajudar o terapeuta a alcançar resultados mais significativos em suas sessões e auxiliar na compreensão dos problemas do paciente.
Agende sua consulta de Hipnose com o dr. Régis Pereira da Rocha e saiba mais.
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